close-up de várias plantas de interior com pouca luz no parapeito de uma janela com luz natural filtrada, fundo de apartamento aconchegante e rústico, detalhes botânicos realistas
Nem todo apartamento tem janelas amplas ou boa incidência solar. Ainda assim, é possível ter um lar cheio de verde! Muitas espécies evoluíram para viver sob copas de árvores ou em áreas de baixa luminosidade, adaptando-se perfeitamente à vida em ambientes internos.
Além disso, segundo a NASA Clean Air Study, algumas dessas plantas ajudam a purificar o ar, removendo substâncias como formaldeído, xileno e benzeno — comuns em móveis e tintas. Portanto, além de decorativas, elas também são aliadas da saúde.
Em contrapartida, vale lembrar que pouca luz não significa escuridão total. Todas as plantas precisam de alguma claridade difusa, então procure posicioná-las próximas a janelas, mesmo que indiretamente.
Resistente e elegante, a zamioculca tolera bem a falta de luz e até períodos de seca. Suas folhas cerosas armazenam água, tornando-a ideal para quem viaja com frequência.
Dica: regue apenas quando o solo estiver completamente seco.
Conhecido por suas flores brancas, o lírio-da-paz é uma das plantas mais indicadas pela NASA para ambientes internos. Além disso, ele se adapta bem à sombra e ajuda na umidificação do ar.
Cuidado: mantenha o substrato sempre úmido, mas sem encharcar.
A jiboia é uma trepadeira charmosa que se adapta facilmente a diferentes condições. Em locais escuros, cresce mais devagar, mas continua firme e verde.
Curiosidade: purifica o ar e pode ser cultivada em vasos suspensos ou cachepôs.
Clássica dos lares brasileiros, a samambaia adora ambientes sombreados e úmidos. Assim, é perfeita para banheiros ou varandas cobertas.
Dica extra: borrife água nas folhas nos dias quentes para evitar o ressecamento.
Com folhas desenhadas em tons de verde e vinho, a maranta é uma obra de arte viva. Além disso, movimenta suas folhas conforme a luz do dia, um fenômeno conhecido como nictinastia.
Importante: evite sol direto, que pode queimar as folhas delicadas.
Essa planta de crescimento rápido é adaptável e resistente. Em locais de pouca luz, mantém o verde intenso e o formato elegante das folhas.
Sugestão: combine com vasos de cerâmica ou barro para realçar o contraste das cores.
Chamada de “planta de ferro”, a aspidistra sobrevive mesmo em condições quase sem luz.
Curiosidade: era comum em casarões vitorianos, justamente por resistir a ambientes fechados.
Compacta e charmosa, a peperômia é excelente para mesas e prateleiras. Suas folhas grossas armazenam água, o que reduz a necessidade de regas.
Dica: limpe as folhas com pano úmido para ajudar na fotossíntese.
Mesmo em pouca luz, a costela-de-adão mantém seu charme tropical. Embora cresça mais lentamente, continua sendo uma das plantas favoritas da decoração moderna.
Inspiração: a influenciadora Fran Guarnieri, do perfil @morandoeaprendendo (com mais de 200 mil seguidores), mostra combinações lindas dessa planta com decoração escandinava.
Por fim, a ráfia é ideal para quem busca elegância. Tolerante à sombra, adapta-se bem a salas e escritórios.
Cuidados: regue moderadamente e mantenha o solo levemente úmido.
Mesmo as plantas de sombra precisam de cuidados adequados. Portanto:
Mesmo que seu apartamento seja escuro, há sempre uma forma de trazer o verde para dentro. As plantas que sobrevivem em ambientes com pouca luz são prova disso — resistentes, belas e purificadoras.
Em resumo, investir em espécies adaptadas à sombra é uma forma simples e sustentável de cuidar da mente, do ar e da estética do lar.
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